Mortes após chuvas são resultado de moradias construídas em áreas de risco, diz ministro

Bezerra também disse que a burocracia para liberação de verbas é um desafio para acabar com as casas em áreas de risco no pais.

As vítimas de deslizamentos de terra somam 27 mor

mas de deslizamentos de terra somam 27 mortos até o momento, segundo a Defesa Civil estadual

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, disse nesta terça-feira que o crescente número de desabrigados e mortos em cidades serranas fluminenses após as chuvas do último domingo é resultado de um "passivo" de pessoas morando em áreas de risco.

— Acabar com isso levará tempo e não é ação de um governo — , disse.

Bezerra se reuniu com o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e com o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, na sede administrativa do município da região serrana e formalizou o repasse de R$ 3 milhões anunciado na última segunda-feira pelo governo estadual.

O ministro também disse que a burocracia para liberação de verbas e a dificuldade das prefeituras em encontrar terrenos seguros para construir unidades habitacionais são os maiores desafios para acabar com as casas em áreas de risco no pais.

— Temos várias frentes para resolver. Por exemplo, os governos têm o dinheiro para construir as habitações populares, mas a gente perde tempo para viabilizar terrenos, que não existem e têm problemas de escritura. Quando resolve, têm as dificuldades de natureza legal, como as exigências do Tribunal de Contas da União — disse.

Segundo o ministro, o governo faz um mapeamento de municípios em situação mais graves — entre eles todas as cidades da região serrana fluminense — e deve apresentar, até o final deste ano, um diagnóstico 'do que fazer em cada área de risco'.

Bezerra reconhece que a aplicação de recursos emergenciais em obras como drenagem, contenção de encostas e morros, além de habitações populares são essenciais. Também são necessárias, frisou, prevenção, treinamento em Defesa Civil e uma 'mudança de cultura da população' para sair das casas em perigo durante temporais.

O vice-governador Fernando Pezão acrescentou que os prazos para aplicação de recursos federais emergenciais, de 180 dias, são insuficientes. Ele pretende apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei atualizando as regras. O prefeito Rubens Bomtempo disse que os recursos que Petrópolis recebeu não serão suficientes para recuperar a cidade.

— Eu fui sincero, falei: ministro, temos R$ 3 milhões do governo, estamos disponibilizando mais R$ 200 mil. Esse dinheiro não será suficiente, mas eu prefiro apresentar um diagnóstico em 48 horas para um primeiro momento e um levantamento completo em 15 dias — disse o prefeito.

As prioridades de Bomtempo são limpeza urbana e a compra de utensílios e medicamentos para abrigos. Após a reunião, o prefeito de Petrópolis informou que apresentará ao ministério, em 15 dias, um levantamento dos custos de obras de reconstrução da cidade, afetada por quedas de barreiras e deslizamentos de terra.

Os recursos estaduais, que estarão disponíveis na terça-feira, serão investidos em ações emergenciais. Em decorrência das fortes chuvas da madrugada da última segunda-feira, Petrópolis contabiliza 1.463 desalojados e desabrigados.

As vítimas de deslizamentos de terra somam 27 mortos até o momento, segundo a Defesa Civil estadual. O ministro disse que o governo federal já liberou R$ 12 milhões para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Fonte: <http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/03/mortes-apos-chuvas-sao-resultado-de-moradias-construidas-em-areas-de-risco-diz-ministro-4079934.html>

Crise no Mali

Localizado no coração da África Ocidental, Mali é um vasto país encravado na região do Sahel. A situação política e social havia melhorado durante a última década com eleições democráticas realizadas pacificamente desde 1992.

No entanto, a situação de segurança agora é volátil, com um golpe em março de 2012 e grupos armados controlando as três regiões mais ao norte: Kidal, Gao e Timbuktu. Isto causou movimentos populacionais dentro do Mali e também para países vizinhos.

O Mali enfrenta desafios significativos em setores-chave para o desenvolvimento e é o 175º colocado entre 187 países avaliados pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Crédito: PAULO MARCOS M SANTOS

Quase metade da população mundial viverá em áreas com grande escassez de água até 2030, alerta ONU

Reunião de alto nível debateu estratégias para tornar sociedades mais resilientes. Mais de 11 milhões de pessoas morreram devido à seca desde 1900.

Foto: FAO/Giulio Napolitano

Para tornar as pessoas mais resilientes a secas, os governos precisam criar planos nacionais coordenados que incorporem a preparação, o monitoramento e os serviços de informação sobre a seca, pediram nesta quinta-feira (14) funcionários das Nações Unidas ao final de uma reunião internacional de alto nível em Genebra.

Em uma declaração conjunta, os chefes da Organização Meteorológica Mundial (OMM), da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD), além de outros parceiros, afirmaram que “os quadros legais políticos nacionais que melhoram a previsão de seca e tornam esta informação disponível de modo que as comunidades possam agir são indispensáveis”.

Eles observaram que, enquanto as políticas nacionais de seca variam de acordo com as circunstâncias locais de um país, o desenvolvimento sustentável é a chave para comunidades mais resilientes, “permitindo que as famílias escapem da armadilha de depender da ajuda alimentar de emergência”.

A resiliência também torna possível evitar as respostas de curto prazo que degradam a terra e buscar ações que restaurem áreas afetadas pela seca, acrescentaram os funcionários da ONU.

O papel dos agricultores é essenciais na preparação para a seca, afirma a declaração, citando a utilização de variedades resistentes à seca e técnicas que aumentam a fertilidade do solo como formas de aumentar a produtividade e sustentabilidade na agricultura propensa à seca.

“Esses recursos devem ser introduzidos de forma a encorajar os agricultores e outros produtores rurais para que sejam autossuficientes na gestão de variabilidade climática”, disseram.

Desde 1950, terras secas aumentaram quase 2% em todo o mundo por década, segundo dados da declaração.

As secas têm afetado principalmente as regiões do Chifre de África e do Sahel, EUA, México, Brasil, partes da China e da Índia, Rússia e o sudeste da Europa. Além disso, 168 países afirmam ser afetados pela desertificação, um processo de degradação do solo em terras secas que afeta a produção de alimentos e é agravado pela seca.

“A seca é uma das causas mais comuns da falta de alimentos, particularmente em países em desenvolvimento”, disse o Representante Especial do Diretor-Geral da FAO, Ann Tutwiler.

Mais de 11 milhões de pessoas morreram e outras 2 bilhões foram afetadas por secas desde 1900, de acordo com o Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNISDR).

“Quase metade da população mundial estará vivendo em áreas com grande escassez de água até 2030”, alertou o Secretário Executivo da UNCCD, Luc Gnacadja.

A reunião ocorreu a poucos dias do Dia Mundial da Água, lembrado anualmente em 22 de março. O tema deste ano é a cooperação internacional, ecoando o Ano Internacional de Cooperação pela Água – comemoração aprovada pela Assembleia Geral da ONU para 2013.

Fonte: www.onu.org.br

Desastres naturais causaram prejuízo de US$ 138 bilhões, segundo ONU

Relatório divulgado nesta quinta-feira contabiliza perdas financeiras por ciclones, terremotos, secas e enchentes, que afetaram 106 milhões de pessoas.

Desastres naturais e outras catástrofes causaram prejuízo recorde de US$ 138 bilhões à economia global no ano passado, de acordo com um relatório divulgado nesta quinta-feira (14) pela Organização das Nações Unidas (ONU). Trata-se do terceiro ano consecutivo com perdas acima de US$ 100 bilhões.

As tragédias e desastres naturais, que incluem ciclones, terremotos, secas e enchentes, somaram 312 eventos no ano passado, que provocaram a morte de 9,3 mil pessoas. A ONU estima que o número de pessoas afetadas por esses desastres chegou a 106 milhões.

 Imagem: Homem enfrenta enchente no balneário de Virgina Beach, causada pela tempestade Sandy

Os prejuízos bilionários, de acordo com o relatório da ONU, é resultado, principalmente, de muitas indústrias e propriedades privadas estarem perto de áreas com furacões, inundações e terremotos. Desde meados dos anos 1990 as perdas econômicas com tragédias e desastres naturais vêm crescendo ano a ano, destaca no material enviado à imprensa a diretora do divisão da ONU responsável por acompanhar essas catástrofes (UNISDR, na sigla em inglês), Elizabeth Longworth.

Estados Unidos, China e Itália estão entre os países com as maiores perdas em 2012. No caso dos EUA, o principal responsável pelos prejuízos foi o furacão Sandy, que passou pela costa Leste do país entre final de outubro e começo de novembro, provocando prejuízos de US$ 50 bilhões. Por continente, a Ásia foi novamente o que registrou mais prejuízos e mais pessoas afetadas por tragédias em 2012. O relatório destaca ainda secas fortes nos EUA, Europa e África como responsáveis por mortes e prejuízos.

Fonte: Agência Estado | 14/03/2013 18:47:15

AVISO METEOROLÓGICO
DATA: 14/03/2013

Mar agitado no Litoral de SC

O mar permanece agitado no Litoral de SC, desfavorável a atividades de pesca e navegação de pequenas e médias embarcações. A altura de onda está em torno de 2.0m próximo à costa e 2.5m a 3.0m em áreas afastadas, mas diminui a partir da noite. Associado a maré astronômica mais alta a tarde (entre as 14:30h e 16:30h) podem ocorrer alagamentos temporários na costa de SC.

Gilsânia Cruz e Marilene de Lima- Meteorologistas

Em caso de sinistro acione os Bombeiros no telefone 193 e/ou a Defesa Civil no telefone 199.



Epagri/Ciram

Risco de temporal com vento forte e granizo isolado em SC entre terça (12) e madrugada e manhã de quarta (13)

12 de março de 2013

                Risco de temporal com vento forte e granizo isolado em SC entre terça (12) e madrugada e manhã de quarta (13)

Fonte: Epagri/Ciram (www.ciram.epagri.sc.gov.br).

Alerta: entre terça-feira (12) e madrugada e manhã de quarta-feira (13) há previsão de temporal com granizo isolado e ventania (rajadas acima de 100km/h) e risco de alagamentos e deslizamentos.

Atenção especial para as áreas de risco de alagamentos e deslizamentos entre a Grande Florianópolis, Baixo Vale do Itajaí e algumas áreas do Litoral Norte, onde o solo está encharcado e a rede de drenagem afetada pelas fortes chuvas nos últimos dias.

A instabilidade e a nebulosidade aumentam rapidamente no decorrer do dia devido ao deslocamento de um sistema de baixa pressão (ciclone) por SC, com chuva em todas as regiões, moderada a forte em alguns momentos, especialmente do Oeste ao Sul do Estado, onde estão previstos acumulados de 60 a 80mm em média e pontuais que podem superar 100mm. Da Grande Florianópolis ao norte do Estado, acumulados entre 40 e 60mm em média com pontuais maiores.

A chuva ainda se estende para a madrugada e manhã de quarta-feira, mais forte especialmente no Litoral e norte do Estado, mas a boa notícia é que no decorrer do dia o tempo melhora com aberturas de sol na maioria das regiões.

Atenção: Na quarta e início de quinta-feira há previsão de vento moderado a forte de S/SE no Litoral de SC, com rajadas de 60 a 90km/h, associadas a um sistema de baixa pressão (ciclone) próximo a costa.

Neste período há perigo à navegação e risco de ressaca, especialmente entre Florianópolis e o Litoral Sul. O mar  fica muito agitado, com altura de onda de 2.0 a 3.0m, e o vento sul/sudeste deve empilhar a água na costa, com risco de ressaca (maré de tempestade) que pode causar a invasão do mar e erosão em áreas suscetíveis principalmente durante a maré cheia.

Caso se confirmem as previsões, a Defesa Civil recomenda: 

Tempestades com descargas elétricas, vento e/ou granizo: permanecer em em local seguro e não transitar em locais abertos, próximo a árvores, placas ou objetos que possam ser arremessados. Se houver granizo é aconselhável que as pessoas se protejam em lugares com boas coberturas, ao exemplo dos banheiros das residências, fechar janelas e portas, e não manusear nenhum equipamento elétrico ou telefone devido aos raios e relâmpagos.

Alagamentos, inundações e enxurradas: deve evitar o contato com as águas e não dirigir em lugares alagados. Evitar transitar em pontilhões e pontes submersas e cuidado com crianças próximas de rios e ribeirões.

Deslizamentos de terra: deve ser observado qualquer movimento de terra ou rochas próximas a suas residências e inclinação de postes e árvores. Neste caso, é recomendável que a família saia de casa e acione a Defesa Civil municipal ou o Corpo de Bombeiros.

Mar agitado: Condições desfavoráveis para as atividades de pesca e navegação de pequenas e médias embarcações.

Ressaca (maré de tempestade): proteger apetrechos de pesca e de maricultura, atenção para edificações, infraestruturas e vias em áreas de risco de erosão e inundações costeiras.

Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros Militar, no número 193.

Exército Brasileiro visita Defesa Civil e Corpo de Bombeiros Militar em Barra Velha

Hoje de manhã (11/03/2013) tivemos a visita de militares do Exército Brasileiro / 62º Batalhão de Infantaria de Joinville. O intuito desta visita é fazer um levantamento da situação de diversas COMDEC's na região norte do estado e sua infraestrutura.

 O Exército Brasileiro quer estreitar relações e promover em conjunto estratégias de gestão em desastres com a Defesa Civil, sendo um parceiro fundamental para qualquer ação em desastre em simbiose entre o Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil.

08/03/2013 – Barra Velha participa de Assembléia do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu realizou na tarde de ontem (7), a XIX Assembleia Geral Ordinária que foi conduzida pelo Presidente do Comitê, Sergio Victor Santini e contou com a presença do Presidente da AMVALI, Dieter Janssen, Prefeito de Jaraguá do Sul, Elton Cunha da Defesa Civil de Barra Velha, “Malu” da FUNDEMA de Barra Velha e o Eng. Guilherme da SEPLAN,. A ordem do dia iniciou com a aprovação da ata da XVIII Assembleia Geral Ordinária realizada em 2012.

A seguir ocorreu a apresentação sobre os resultados do Índice de Qualidade das Águas - IQA nos rios de Jaraguá do Sul pela bióloga da FUJAMA, Fernanda Bachmann que explicou como é realizado o monitoramento da qualidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu. Foram apresentados resultados parciais de maio de 2012 a janeiro de 2013.

O monitoramento foi realizado através de coletas mensais de amostras de água em campo, em 10 pontos para descobrir o IQA. A classificação do IQA é: menor que 19 péssima; entre 19 e 36 ruim; entre 36 e 51 regular; entre 51 e 79 boa; entre 79 ou maior que 100 ótima.  Dos 10 pontos analisados alguns apresentaram IQA entre 36 e 51, ou seja, regular e outros pontos apresentaram IQA bom entre 51 e 100.

Segundo Fernanda "o IQA na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu no município de Jaraguá do Sul nestas campanhas demonstrou oscilar entre ponderação boa e regular. Embora em alguns locais a vegetação esteja comprometida, ocupação urbana e indústrias no entorno, os índices foram satisfatórios. Locais onde houve uma persistência de ponderação regular será possível propor medidas para que se promova melhoria na qualidade da água nesses ambientes. É importante dar continuidade nas análises mensais (sazonalidade), correlacionar individualmente os parâmetros que geram o IQA com a precipitação de cada local de análise, ampliar regionalmente o sistema de coleta de amostras (bacia hidrográfica) e implementar rede de sensores sem fio.

A seguir foi realizada apresentação da pesquisa "Ferramentas de Gestão dos Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu" pela Analista de Geoprocessamento da AMVALI e Engenheira Florestal, Karine Rosilene Holler, cujo trabalho servirá de referência ao Comitê Itapocu.

O trabalho teve como objetivo geral pesquisar e compilar informações básicas da bacia, como área de drenagem, perímetro da bacia, comprimento e ordenamento dos rios, densidade de drenagem, coeficiente de compacidade, fator de forma, declividade média, relevo, perfil longitudinal do Rio Itapocu, e vazões.  Já como objetivos específicos foram: a organização, validação e análise de dados para a geração de novas informações para a gestão dos recursos hídricos, alimentando o SIG AMVALI; o estudo da morfometria (características físicas) da bacia; e a realização de levantamento de vazões mínimas e médias dos principais cursos d'água da Bacia do Itapocu.

A área da bacia medida resultou em aproximadamente 3.152 km² e o perímetro da bacia em 355 km. Os resultados dos índices que são relacionados apenas com a forma da bacia, o coeficiente de compacidade (1,77) e o fator de forma (0,44), apresentaram que a Bacia do Itapocu possui uma forma alongada e consequentemente não está sujeita à maiores enchentes. Conclui-se que a nascente mais distante do rio Itapocu é o rio Vermelho, em São Bento do Sul, totalizando 135,94 km de comprimento desde a nascente até o exutório (foz) do rio Itapocu em Barra Velha e apenas o rio Itapocu possui 89,4 km. Quanto à drenagem da bacia, esta apresenta um eficiente sistema, visto que na escala 1:50000, o ordenamento dos rios chegou até a 7ª ordem e a densidade de drenagem é de 1,68 km de rios para cada km² de área da bacia, concluindo também que 49,52% dos cursos d'água da bacia são nascentes. A declividade média da Bacia do Itapocu resultou em 28,2°, um resultado relativamente alto. O perfil longitudinal do rio apresentou que as maiores altitudes estão em direção a nascente e diminuem em direção à jusante, a altitude máxima é de 954,88 m, encontrada em São Bento do Sul. A menor vazão de estiagem do rio Itapocu é de 10.100,83 l/s.

 

Segundo Karine, os resultados desse trabalho poderão ser utilizados em estudos de autodepuração de cargas poluidoras, dimensionar reservatórios, detectar e resolver conflitos entre usuários de água, enquadramento dos cursos d'água, outorga, estudar os processos que envolvem eventos de cheia ou de estiagem na bacia hidrográfica e ainda calcular a taxa de área preservada das nascentes.

Após foi apresentado o cronograma de reuniões do Comitê Itapocu 2013, as principais ações do projeto Fehidro e a formalização da Câmara Técnica Prevenção junto ao Colegiado de Defesa Civil da AMVALI. Para finalizar a Consultora do Comitê, Anja Meder Steinbach convidou os participantes para a palestra "Cadastramento de Usuários da Água" em comemoração ao Dia Mundial da Água que será no dia 22 de março, às 14 horas, no auditório do Centro Empresarial de Jaraguá do Sul. O objetivo é elucidar a importância do cadastro de usuários de água na elaboração do Plano de Bacia.

Fonte: www.amvali.org.br

Para quem quiser consultar a pesquisa na integra, acesse a versão eletrônica: http://bu.furb.br/consulta/novaConsulta/recuperaMfnCompleto.php?menu=rapida&CdMFN=351861   

Defesa Civil de Barra Velha/SC é mencionada em revista de circulação mundial!

A matéria da Revista "A Liahona" em português fala sobre a "Semana da História da Família", no dia 02 (finados) de novembro de 2012, projeto que visa resgatar a história de membros da família para compor uma árvore genealógica e particularidades de seus familiares, este projeto inédito abrangeu Itajaí e Barra Velha em Santa Catarina.

Em Barra Velha com a coordenação ficou a cargo da Sra. Ieda Packham, presidente estadual da ONG Mãos Que Ajudam, vinculado a Igreja De Jesus Cristo Dos Santos Dos Últimos Dias e teve apoio da Rádio Aquarela FM, Defesa Civil de Barra Velha e Corpo de Bombeiros Militar de Barra Velha.

AVISO METEOROLÓGICO

DATA: 04/03/2013

Início de semana com mudança no tempo e temporais em SC

No decorrer desta segunda-feira, o avanço de uma frente fria por SC, provoca pancadas isoladas de chuva com trovoadas começando pelo Oeste e Sul do Estado, se estendendo para as demais regiões entre a tarde e noite. Risco de temporais isolados com granizo especialmente no Litoral, Vale do Itajaí e Planalto Norte. Na terça-feira o tempo ainda fica instável em boa parte do dia, com chance de chuva forte e temporal no Litoral Norte, Vale do Itajaí e Planalto Norte. A temperatura diminui e a máxima não passa de 25°C na maioria das regiões.

Acompanhe a previsão diária de tempo. Em caso de sinistro acione os Bombeiros no telefone 193 e/ou a Defesa Civil no telefone 199.

Gilsânia Cruz – Meteorologista

Setor de Previsão de Tempo e Clima

Ata da 1ª reunião/2013 do Colegiado de Defesa Civil da AMVALI

 · Local: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

· Data: 05/02/2013

· Horário: 08h00

· Participantes: Paulo de Almeida (AMVALI), Ernesto Felipe Blunk (Defesa Civil de Corupá), Maicon Leandro da Costa (Defesa Civil de Jaraguá do Sul), Alessandro Hansen Vargas (Secretário Executivo AMVALI), Normando Zitta (AMVALI), Marcelo Heinz Prochnow (Defesa Civil de Jaraguá do Sul), Elton Cesar Cunha (Defesa Civil de Barra Velha), Antonio Edival pereira (Coordenaria Regional e Defesa Civil), Antonio de Souza (Prefeitura de Massaranduba), Fabiano Spezia (Prefeitura de Massaranduba), Mario Pappen (Divisão de Conselhos), Tem.Cel. Edson Luiz Biluk (Corpo de Bombeiro de Barra Velha), Luiz Cláudio Peters (Defesa Civil de Jaraguá do Sul), Wolney Krüger (Defesa Civil de Jaraguá do Sul), Robsen Manske (Bombeiros Voluntários de Jaraguá do Sul), Jean Carlos Walz (Bombeiros Voluntários de Jaraguá do Sul), Nivaldo Lombardi (Prefeitura de Schroeder), Elmer Sandro Quadros (Prefeitura de Schroeder), Sydnei Silvio Finardi (Prefeitura de Guaramirim), Irineu Jose Urica Junior (Prefeitura de Guaramirim), Cap. Alexsandro Kalfeltz (14º BPM Jaraguá do Sul), Adenilson Hoffmann (São João do Itaperiu), Anja Meder Steinbach (Comitê Itapocu), Débora Remor (O Correio do Povo), Adriane S. dos Santos (AMVALI), Fernanda Klitzke (Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul), Dieter Janssen (Prefeito Municipal de Jaraguá do Sul), Jaime Negherbon (Vice-Prefeito Municipal de Jaraguá do Sul), Dr. Raphael Rocha Lopes.

Pauta:

1. Apresentação dos gestores de Proteção e Defesa Civil nos municípios

da AMVALI – Gestão 2013 / 2016;

2. Apresentação do cronograma de reuniões do colegiado para 2013;

3. Elaboração de um plano de atividades para 2013 com base nas

necessidades dos municípios;

4. Seminário Regional de Defesa Civil 2013;

5. Assuntos diversos – palavra livre.

A reunião foi aberta pelo consultor do Colegiado de Defesa Civil da AMVALI Paulo de Almeida, o qual leu a pauta, passando a palavra ao Secretário Executivo da AMVALI o qual apresentou e explicou sobre a minuta de lei que autoriza o executivo dos municípios a celebrar convênios com outros municípios, lei que deve ser enviada para a aprovação pela Câmara de Vereadores. Solicitou especial atenção dos municípios no sentido de dar continuidade a aprovação da citada lei e oportunamente entregou em mãos ao Procurador Geral do município de Jaraguá do Sul, Dr. Raphael Rocha Lopes.

Em seguida foi dado início a pauta da reunião, decorrendo conforme abaixo:

.

1) A reunião foi iniciada com a apresentação de todos os presentes com a finalidade de haver a aproximação de conhecimento entre os atuais gestores municipais no âmbito de defesa civil. Em seguida a palavra foi passada ao Sr. Marcelo Heinz Prochnow, Secretário de Defesa Civil de Jaraguá do Sul, o qual fez uma apresentação expondo a estrutura atual da defesa civil, seus desafios e projetos.

2) O consultor Paulo de Almeida deu seqüência na pauta apresentando o cronograma de reuniões para o ano de 2013, cronograma este que havia sido estabelecido na última de reunião de colegiado de 2012. Foi sugerida alteração do horário para as 08h30m, todos os presentes concordaram e a data será alterada. O coordenador de Defesa Civil de Barra Velha Sr. Elton Cesar da Cunha, solicitou ainda a alteração da data da reunião de dezembro para o dia 03/12/2013, já que o seminário regional de defesa civil será realizado naquela cidade e torna-se interessante que a reunião seja realizada antes do seminário regional, a sugestão de mudança foi aceita por todas e a mudança no cronograma será realizada. Ficando o cronograma de reuniões a seguinte maneira:

05 de fevereiro - Jaraguá do Sul

12 de março - Guaramirim

09 de abril - Corupá

07 de maio - Schroeder

11 de junho - Barra Velha

09 de julho - Massaranduba

06 de agosto - São João do Itaperiú

10 de setembro - Guaramirim

08 de outubro - Corupá

12 de novembro - Schroeder

03 de dezembro - Barra Velha

3) Paulo de Almeida apresentou uma listagem de assuntos levantados com os municípios, os quais devem ser tratados no decorrer de 2013 nas reuniões predefinidas. Foi aberto para que os participantes sugerissem ainda novos assuntos. Os assuntos levantados e que deverão ser pautados nas próximas reuniões são os seguintes, em ordem aleatória e sem ordem de prioridade:

· Seminário Regional de Defesa Civil 2013;

· Plano de Auxílio Mútuo (PAM) projeto de Lei que autoriza

celebração de convênios entre municípios;

· Elaboração de uma cartilha informativa sobre a defesa civil;

· Intensificar os trabalhos com NUDECs;

· Buscar recursos em âmbito estadual e federal em nível regional;

· Estudo sobre a lei 12.608 – Atualização das bases nos municípios;

· Promover novo curso BAGER na região;

· Realização do Plano Regional de Prevenção de Cheias;

· Realização do Plano Regional de Gerenciamento de Riscos;

· Realizar trabalhos de educação ambiental;

· Tratar sobre a implantação de estações metereológicas;

· Central de Distribuição Humanitária;

· Realizar workshop na área de monitoramento;

· Estudo da implantação de sala de situação;

· Realizar simulados nas comunidades;

Neste ponto da reunião, em função da realização de um Plano Regional de Prevenção de Cheias, a consultora do Comitê do Itapocu, Sra. Anja Meder Streinbach sugeriu que ocorresse uma fusão entre o colegiado de defesas civil da região da AMVALI com a câmara técnica de prevenção de riscos hidrogeológicos do comitê da bacia hidrográfica do Rio Itapocu, todos concordaram com a ideia e o assunto será colocado em pauta na assembléia do Comitê, a qual está agendada para o dia 07 de março às 14 horas na sede da AMVALI.

4) Foi tratado sobre a realização do seminário regional de defesa civil para o ano de 2013. Neste ponto a palavra foi passada ao Sr. Elton Cesar da Cunha, coordenador de defesa civil do município de Barra Velha, o qual apresentou sua proposta de realização do seminário naquela cidade, combinando a data com o aniversário da cidade e com a entrega anual de medalhas da defesa civil. Desta forma, sendo aceita a proposta por todos os presentes, o seminário regional de defesa civil 2013 será realizado no mês de dezembro no município de Barra Velha. Para a organização do seminário foi montada uma comissão organizadora, a qual está composta pelos seguintes membros do colegiado; Elton Cesar Cunha, Paulo de Almeida, Normando Zitta, Anja Meder Steinbach e Antonio Edival Pereira. Tendo como coordenador da comissão o Sr. Elton Cesar da Cunha. Será elaborado cronograma de reuniões para a comissão.

Sendo o que havia para ser tratado, foi encerrada a reunião.

Repassando Informação pública nº 091

Barra Velha, 01 de março de 2013

Nota de Esclarecimento

            A Secretaria Municipal de Assistência Social têm por objetivo gerenciar os setores vinculados a ela, assegurando a articulação de recursos dos três níveis de governo para a execução e o co-financiamento nacional, estadual e municipal que organiza as ações em dois tipos de proteção:

- Proteção Social Básica, (CRAS)  destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social.

- Proteção social Especial, (CREAS) destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros.

             Sendo assim, a Secretaria Municipal de Assistência Social, visando ampliar e melhorar o atendimento aos usuários da política de assistência social do Município, está negociando junto à comissão da Cozinha Comunitária, a pactuação do espaço físico da referida associação para desenvolver ações que beneficiarão os usuários em um único local, transformando em um Complexo Social, dentro das normas Operacionais do SUAS, visando utilizar melhor os programas de Proteção acima relacionados.

               Referente ao ocorrido sobre a interdição da escola Estadual “David Pedro Espíndola”, mesmo não sendo dentro da área social, estamos sendo alvo de críticas e por inúmeras vezes nos foi cogitado a possibilidade de subsidiar a escola neste Local onde ainda estamos em fase de negociação.

                Após verificarmos essa possibilidade a pedido da Diretora da escola, que preocupa com a situação dos alunos, cabe-nos informar que a estrutura física interna dos Barracões atualmente, NÃO estão adequados para esse fim, pois a parte interna não dispõe de divisórias, forro, sistema preventivo para incêndio, a cozinha não está adequada conforme as normas da Vigilância Sanitária e  parte da instalação elétrica está danificada, no entanto, sem possibilidade de ser utilizada como sala de aulas, nem que sejam provisórias. Tal afirmação pode ser verificada in loco visto que as oficinas permanentes de trabalho dos programas CREAS e CRAS estão aguardando as melhorias planejadas por esta secretaria, exigindo um prazo de até 60 (sessenta) dias para serem concluídas. 

              Salientamos que apesar de não ser de nossa alçada essa situação educacional, nos colocamos á inteira disposição para sanar essa problemática existente no município, em parceria com outras secretarias, pois o nosso objetivo na condição de gestores públicos é pensar primeiramente no bem estar de todo cidadão barravelhense, sem discriminação setorial, no entanto, temos algumas dificuldades que nos limitam a apresentar soluções de imediato, para tanto, pedimos a compreensão de todos.

               Entendemos que a educação é um dos principais pilares de nossa sociedade e situações como a que afeta a Escola de Educação Básica “David Pedro Espíndola” exige ações muito mais amplas do que o empréstimo de um espaço que não oferece as condições adequadas de ensino- aprendizagem. É necessário que haja uma articulação entre diferentes setores, mas é essencial que se priorize a qualidade e o bem estar de todos os sujeitos envolvidos no processo educacional. A Secretaria de Assistência Social se coloca à disposição para a discussão conjunta do problema e se solidariza com a comunidade que sofre com essa grave situação.    

Administração 2013/2016

“Um Governo de Esperança”

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Assessoria de Comunicação