Não é a primeira vez que a publicidade criticou a moda
"curta e ajude alguém" do Facebook
Uma das imagens exibe uma criança decapitada cercada por
mãos que fazem o gesto característico do curtir do Facebook. Noutra peça, uma
garotinha aparece numa enchente com vários "likes" em volta
São Paulo - Anúncios criados pela ONG Crisis Relief
Singapore (CRS) mostram que likes no Facebook não ajudam vítimas de tragédias
reais.
Desenvolvidos pela Publicis de Cingapura, as peças
mostram que os "joinhas" da rede social em nada auxiliam as pessoas
atingidas e convoca o leitor a se voluntariar.
Uma das imagens exibe
uma criança decapitada cercada por mãos que fazem o gesto característico do
curtir do Facebook.
Noutra peça, uma garotinha aparece numa enchente com vários
"likes" em volta.
Não é a primeira vez que a publicidade criticou a moda "curta e
ajude alguém" do Facebook.
A Unicef já produziu um vídeo para mostrar que
curtir não salva a vida de ninguém.
Assista o vídeo abaixo:
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